Visão Geral do Mercado

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Destino Turístico

Abrigando uma das sete maravilhas do mundo, o Peru é uma das maiores atrações para os turistas internacionais que se aventuram no solo sul-americano. O turismo no Peru, dividido entre três regiões naturais distintas – a costa, as montanhas e a selva – vem crescendo de forma constante nos últimos 30 anos, valendo US$3,8 bilhões em 2014, um grande aumento de US$521 milhões em 1995.

Lima foi a cidade mais visitada da região em 2011, e em 2015, 5,1 milhões de pessoas viajaram para a capital peruana, consideravelmente mais do que o número de pessoas que visitaram a Cidade do México ou São Paulo. Além da atração óbvia de Machu Picchu, os turistas estão cada vez mais se envolvendo em novas atividades, que vão desde o ecoturismo até passeios culinários.

Da população de 31 milhões de pessoas, 79% vivem em ambientes urbanos. Com uma população jovem (55% com menos de 30 anos), composta por várias etnias mestiças, o mercado peruano depende em grande parte de importações.

Procurando Valor

As melhores agências de marketing e RP no Peru observaram que o comportamento do consumidor mudou ao longo das décadas, já que os jovens peruanos ganham mais e desfrutam de uma qualidade de vida melhor. Antigamente, os consumidores eram avessos a experimentar novos produtos, mas isso não é mais o caso, e os peruanos agora estão felizes em experimentar novas ofertas, buscando sempre uma melhor qualidade e preparados para pagar um preço maior por algo que ofereça isso. Embora o preço ainda seja um fator, os consumidores peruanos normalmente buscam valor, e não o preço mais barato no mercado.

Um número de empresas multinacionais tem tido bases peruanas há décadas e desfrutam de uma dominância do mercado incontestável. Os trabalhadores locais são considerados muito competitivos e dedicados aos seus papéis, permitindo que as empresas sejam competitivas globalmente. As empresas internacionais com base no Peru reclamam que não é feito o suficiente para promover o país para investidores estrangeiros, apesar de várias iniciativas pró-business que atualmente existem. O fato de que o mercado está sub-explorado abre uma ótima oportunidade para as empresas internacionais lançarem novos produtos e expandir seus produtos e serviços já existentes nesta economia em crescimento. Consequentemente, há uma tendência crescente de marcas internacionais que visam aumentar sua presença no Peru através de campanhas RP e comunicação de marketing.

Economia de Serviço

Com um PIB de US$192,1 bilhões em 2016, os principais parceiros comerciais do Peru são os EUA, Brasil, China, a UE e o Chile. Seus pontos fortes de exportação são têxteis, produtos químicos, produtos farmacêuticos, ouro, zinco, para citar apenas alguns. A economia de serviços representa 59,4% do PIB peruano e emprega 76,1% da população ativa, enquanto a mineração representa 20% do PIB. 25,6% da população ativa trabalha na agricultura, que representa 7,8% do PIB. O Peru é o maior exportador mundial de espargos e farinha de peixe. Apesar de ter grandes reservas de gás natural e petróleo, o Peru é um importador de energia.

A educação é algo valorizada pelas famílias peruanas, e em geral é aceito que a educação abre portas para oportunidades e levará ao sucesso pessoal e ao avanço. Embora as taxas de alfabetização estão melhorando e 94,5% da população com 15 anos ou mais pode ler e escrever, os níveis são desproporcionalmente maiores para os homens do que para as mulheres.

Diminuindo as Diferenças

Embora classificada como renda média alta pelo Banco Mundial, a desigualdade de renda é um problema no Peru, como é em toda região latino-americana, com um quinto da população vivendo abaixo da linha de pobreza (um quarto das crianças tem desnutrição crônica no Peru, e 50% das crianças com menos de 5 anos são anêmicas). A desigualdade de renda está diminuindo à medida que a economia continua a crescer e as taxas de desemprego diminui. À medida que a classe média aumenta, a demanda de itens e serviços discricionários também aumenta.

O PIB per capita é de cerca de US$6.000, o mais alto que já foi, e o crescimento estável é evidente. Os preços mais baixos de produtos tiveram dificuldade de crescimento em 2015, de 2,5%. A depressão econômica na China em 2016 afetou o crescimento do PIB peruano, assim como o fenômeno climático El Nino, que teve impacto nas indústrias de agricultura, pesca, comércio e transporte. No entanto, o aumento da atividade mineira na nação Inca deverá impulsionar um maior crescimento no futuro próximo.

A economia informal é robusta no Peru, e o governo está ativamente tentando oficializar as pequenas e médias empresas, com iniciativas como isenções do IVA destinadas a incentivar as empresas (mesmo as agências de RP no Peru!), a se registrar e, finalmente, contribuir para a economia através de impostos. O Peru quer que sua cultura de start-up cresça, e está incentivando programas como o Start Up Peru, que deve ajudar empresas de tecnologia entrar no mercado.

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