Qual o impacto dos EUA na diversidade, equidade e inclusão das empresas?

O avanço e o retrocesso do DEI nos EUA

Em 2020, o DEI ganhou força nas empresas americanas. Mas, em 2024, o governo Trump desmontou programas federais e chamou essas iniciativas de “perigosas”. O que isso mudou para as corporações?

Reação das empresas diante das mudanças

Gigantes como Meta, Amazon e Walmart revisaram suas políticas de DEI. Algumas cortaram programas, outras mudaram a linguagem para termos mais neutros. Multinacionais adaptam estratégias conforme o país — com riscos para suas marcas.

A história da DEI é mais antiga do que você imagina

DEI não é novidade. Tem raízes nos direitos civis dos anos 60. Nos 80 virou vantagem competitiva, e nos 90 e 2000 virou parte da cultura corporativa global com metas claras e diretores dedicados.

O impacto do movimento #BlackLivesMatter e a pandemia

Em 2020, após o assassinato de George Floyd, o DEI ganhou força. A pandemia acelerou isso ao expor desigualdades no trabalho remoto, mostrando a importância de equipes diversas e flexibilidade.

E o cenário atual?

Com os cortes nos EUA, empresas vivem uma fase de “gestão de riscos” no DEI, tentando equilibrar pressão política e credibilidade. O retrocesso ameaça reputação e competitividade. Geração Z e millennials exigem inclusão!

Por que DEI é um imperativo para os negócios?

Diversos estudos comprovam que a diversidade aumenta inovação, desempenho e engajamento. Empresas como Apple, Microsoft e JPMorgan seguem firmes porque DEI gera resultados reais.

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